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    Em 2019, mais de 16 mil brasileiros estudavam em alguma universidade dos Estados Unidos, segundo o relatório Open Doors, da rede Education USA, afiliada ao Departamento de Estado norte-americano. E este número é ainda maior quando partimos para dados mundiais: segundo a pesquisa Selo Belta 2019, da Associação das Agências Brasileiras de Intercâmbio, em 2018, 50 mil brasileiros começaram uma graduação internacional, sendo Portugal e Canadá os destinos mais procurados.

    Falando especificamente sobre os países que possuem o inglês como idioma oficial, como Estados Unidos e Inglaterra, temos consciência de como as vantagens oferecidas ao se iniciar uma carreira estudantil nessas nações fazem brilhar os olhos dos nossos estudantes. Afinal, as 5 melhores universidades do mundo estão localizadas nestes dois países, com nomes que ouvimos frequentemente, como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade Stanford.

    Mas a jornada até uma dessas instituições não é fácil e demanda muito planejamento, esforço e investimento. Para se iniciar uma graduação ou uma pós-graduação nos Estados Unidos, por exemplo, é necessário comprovar a proficiência na língua inglesa por meio de certificações internacionais como o TOEFL – Test of English as a Foreign Language, um requisito obrigatório para quem busca ser aceito nas melhores universidades do país.

    E aqui, fica um insight importante: mais do que aferir se a pessoa conhece as regras gramaticais e tem um bom domínio de repertório, a avaliação busca identificar o potencial de vivência dentro do contexto maior do idioma.

    Com validade de dois anos, precisando ser renovado para que o estudante prossiga com os estudos, o TOEFL é uma peça fundamental para quem sonha em estudar fora do Brasil. Por isso, antes mesmo de dar início ao processo de aplicação para a instituição, é necessário consultar qual é a pontuação mínima exigida por ela. De maneira geral, quanto mais concorrida é uma universidade, maior a pontuação mínima. Algumas instituições chegam a exigir scores 100+, por exemplo, enquanto outras demandam pontuações na faixa dos 80, 70 ou até mesmo 60.

    Quando olhamos para esse cenário, fica claro o quão importante é o aprendizado bilíngue. Afinal, além de trabalhar fortemente a dimensão acadêmica, do conhecimento específico, trata-se de uma proposta que vai, por meio de vivências, permitir aos estudantes uma melhor adaptação à cultura de um novo país. Afinal, ser aceito por uma universidade estrangeira é o primeiro passo de uma nova vida que vai exigir habilidades socioemocionais, empatia e boa desenvoltura frente à diversidade, incluindo os ritos diários que mudam de nação para nação. Para quem busca praticar uma visão mais holística sobre a vida, a educação bilíngue se mostra um caminho muito frutífero justamente por estimular a formação de um cidadão integral e não apenas alguém que pode ter êxito em uma avaliação.

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